Interlúdio, uma questão de perspectiva

 

Miss Ngozi Fulani, uma estratégia concertada?

 


«Black charity founder claims she was victim of 'prolonged racism' at hands of Prince William's godmother Lady Susan Hussey but says she did NOT want her be sacked - as fellow guest says it felt like an 'interrogation´»

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Convidada para uma recepção organizada pela Rainha Consorte no âmbito da "Queen Consort’s Violence Against Women and Girls" Miss Ngozi  Fulani, fundadora da obra de caridade "Sistah Space" (2015), Inglesa de ascendência Caribeana fez uma "tempestade num copo de água", conseguiu um protagonismo que suspeito não tenha sido inocente, ao queixar-se de ter sido vítima de racismo reiterado em Buckingham Palace, ao ser questionada por uma respeitável senhora de idade avançada sobre as suas origens.

Miss Ngozi Fulani, 61 anos, viúva, avó, administradora de uma organização de caridade, professora de teatro e de danças africanas mostra muito pouca condescendência, uma enorme má vontade e uma tremenda inabilidade socio-cultural ao tomar como insulto de teor racista a intervenção curiosa de uma senhora de 83 anos de idade cujo único crime foi o de lhe dedicar a sua atenção sem os recomendáveis filtros que se tornaram prática corrente (quantas vezes repletos de hipocrisia!!!) do que se designou chamar de "políticamente correcto".

Miss Ngozi Fulani percebeu perfeitamente, desde o início, onde Lady Susan Hussey queria chegar (a não ser que seja portadora de uma notável dose de estupidez, algo que é dificil acreditar!) mas, em vez de, educada e diplomaticamente, cortar o mal pela raiz e satisfazer a curiosidade da velha senhora, decidiu explorar a situação destilando o veneno de que é portadora e incapaz de conter.

Ora se,  desde a indumentária com que se apresentou, aos adereços que exibiu e ao próprio nome da organização que administra, tudo nela faz/fez apelo a uma ascendência Africana que ela cultiva e explora, por que razão se sentiu tão ofendida com as questões colocadas por uma senhora de idade, também ela com as naturais limitações culturais da geração em que foi criada?!...

Descobriu-se, entretanto, que Miss Fulani não era uma novata nestas andanças de deixar veneno por onde passa e que, em tempos, chegou a acusar a Família Real Inglesa de violência doméstica contra Meghan Markle.

Face ao seu historial de acusações contra a Família Real Inglesa e à animosidade que por esta nutre, não consigo compreender a razão que a levou a aceitar o convite para a já mencionada recepção a não ser que, previamente e atendendo à viagem dos Príncipes de Gales aos EUA tenha decidido aproveitar o contexto para, de forma provocatória, malévola e estrategicamente premeditada, agitar as águas e perturbar um ambiente que seria suposto ser de festa e de intercâmbio cultural.

Miss Fulani e outros que tais só têm palco porque vivemos num tempo dominado pela ganância e consequente ausência de escrúpulos por parte dos mass media (cada vez mais especializados no mercado gerado pelos escândalos!) e em que quase não há lugar para a digestão das notícias e o desejável e fundamental exercício de reflexão. 

Ilustr. Daily Mail

Insólito, "Locais de morte"

 



Quando o insólito acontece!!!
Esta publicidade encontrava-se e permaneceu por um longo período de tempo na Via do Infante, próximo da saída para o Aeroporto de Faro, até há bem pouco tempo.
Confesso que a primeira vez que a vi, apenas de relance, me custou a acreditar em algo tão inusitado na reconhecidamente pacífica vida quotidiana que é a nossa!...
Felizmente e a bem da nossa paz de espírito já de lá desapareceu.
Fica, entretanto, o registo.

Interlúdio, "Ás vezes o vazio vem de dentro ..."

 

É Bom ser do Bem, FB

"The TRUTH About Ngozi Fulani: Meghan Markle's ...", uma perspectiva a considerar

  Uma análise de conteúdo inteligente, clara e desmistificadora do que pode ter acontecido e, provavelmente, aconteceu.