No ano da graça de 2022, na sequência de um surto epidémico (COVID) que durou 2 anos e a todos enclausurou e em plena crise económica, financeira e de carência de recursos humanos, causada pela guerra desencadeada pela Rússia contra a Ucrânia, que se lhe seguiu, é este o panorama a que assistimos e a situação que vivemos diariamente em alguns aeroportos e com algumas companhias aéreas.
Depois de passarem pelos diferentes serviços aduaneiros, de esperarem na sala de embarque e de, ao sinal de chamada para o mesmo, pacientemente esperarem em filas que, sabe-se lá porquê, emperram sem que sejam dadas explicações os passageiros, já em plena pista, ainda se vêem na contingência de ter de esperar que a tripulação mude para, finalmente, poderem entrar no avião.
Não é que seja grave, claro que não, mas é desconfortável e leva-nos a almejar o impossível regresso aos anos e tempos em que tudo decorria com normalidade e com raros sobressaltos ...
Não é que seja grave, claro que não, mas é desconfortável e leva-nos a almejar o impossível regresso aos anos e tempos em que tudo decorria com normalidade e com raros sobressaltos ...