Manuel Freire, "Livre"

As graças que temos que dar por sermos livres! ... Livres de pensar, de agir, de expressar, de escolher, de sair e de entrar ...



"Não há machado que corte a raíz ao pensamento
Não há machado que corte a raíz ao pensamento
não há morte para o vento, não há morte
não há morte para o vento, não há morte.

Se ao morrer o coração, morresse a luz que lhe é querida
Se ao morrer o coração, morresse a luz que lhe é querida 
sem razão seria a vida, sem razão
sem razão seria a vida, sem razão

Nada apaga a luz que vive, num amor num pensamento
Nada apaga a luz que vive, num amor num pensamento 
porque é livre como o vento, porque é livre
porque é livre como o vento, porque é livre ..."

Poema de Carlos Oliveira/Voz Manuel Freire

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