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Pandemia de Gripe, organização familiar



Este video aborda quatro elementos fundamentais que as famílias deverão ter em consideração na eventualidade de uma pandemia de gripe.

1. Comunicação com a escola dos filhos.
Numa situação de emergência, deverá haver um contacto próximo entre as escolas e os pais e podem ser vários os meios utilizados para comunicar/veícular informações:
E-mail
Cartas
Website da Escola
Telefonemas
2. Elaborar um "plano familiar" que contemple contactos entre os vários membros da família e alternativas às diferentes situações e/ou cenários que se possam apresentar.
3. É essencial a organização de um stock de mantimentos e outras provisões (medicamentos, por exemplo) para um mínimo de 2 semanas (como já abordado em post anterior relacionado com esta temática).
4. Fundamental, é a prática de uma boa higiene que, sendo praticada por pais e educadores, deverá ser incentivada e frequentemente lembrada, junto das crianças.

Pandemias, uma ameaça global I


II- Artigos que deve ter à mão, no caso de ter de ficar em casa por um espaço de tempo prolongado:

*Alimentos e outros produtos de prazo duradouro:
*Latas de carne, fruta, legumes e sopas prontas a ser servidas.
*Água engarrafada
*Barras de proteína ou de frutas.
*Cereais secos ou granola.
*Manteiga de amendoim.
*Frutos secos.
*Bolachas.
*Sumos em lata.
*Alimentos enlatados ou em frascos, para os bébés.
*Comida para os animais, no caso de os terem
*Produtos medicinais, de saúde e emergência:
*Água e sabão ou produtos para lavar as mãos, à base de alcool.
*Os medicamentos que costuma utilizar, sujeitos a receita médica, aparelho para medir a tensão arterial, termómetro e outros.
*Medicamentos para a febre e para controlar a diarreia
*Vitaminas.
*Líquidos com electrólitos.
*Produtos de higiene e limpeza.
*Lanternas e pilhas
*Rádio portátil a pilhas.
*Abre-latas manual.
*Sacos para o lixo.
*Lenços e toalhetes descartáveis.

Pandemias, uma ameaça global II


Preocupada, não só com os perigos que espreitam e ameaçam a nossa sobrevivência no planeta como, e sobretudo, com o nosso alheamento e total ausência de preparação para lhes fazer frente, foi com algum alvoroço que li o artigo publicado esta semana pelo jornal "El País", na sua secção dedicada à Ciência: Asi será nuestra próxima pandemia global
Recordando um post que publiquei em Outubro de 2012, na sequência do então ocorrido fenómeno da Gripe Aviária em Hong Kong, decidi republicar o tema relacionado com as informações básicas de prevenção e preparação para a eventualidade da ocorrência de um tal surto.


Medidas a tomar:
Armazene alimentos e água suficiente.
Durante uma pandemia, é importante que tenha em sua casa uma reserva dos alimentos e bens de que precisa, pois pode dar-se o caso de não poder sair para fazer as suas compras ou que as lojas onde costuma abastecer-se tenham rupturas de stocks. Esta medida poderá, também, aplicar-se a outro tipos de situações de emergência, tais como desastres naturais e/ou interrupções de energia eléctrica.
Procure ter consigo medicamentos não sujeitos a receita médica e outros produtos tais como analgésicos, antipiréticos, xaropes para a tosse, etc. , líquidos com electrolitos e vitaminas.
Converse com a sua família e envolva-a nesta preparação.
Procure voluntariar-se junto de populações locais, com o objectivo de participar na preparação e ajuda durante uma emergência.
Participe nas actividades de preparação de uma pandemia de gripe, na sua comunidade.

Para reduzir a propagação de germes e prevenir a infecção:
Ensine os seus filhos a lavar as mãos com água e sabão, frequentemente. Dê o exemplo e mostre-lhes como se faz.
Avise os seus filhos de que devem tapar a boca com um lenço, sempre que tussam ou espirrem. Mostre-lhes como se faz.
No caso de estarem doentes, avise os seus filhos de que devem procurar manter-se o mais possível afastados das outras pessoas. Se estiverem doentes, não saiam de casa, para ir ao trabalho ou escola.

Sismos, Medidas de Prevenção, Autoprotecção III


III - NAS HORAS SEGUINTES

*Mantenha a calma e cumpra as instruções que a rádio difundir.
 
*Esteja preparado para outros abalos (réplicas) que costumam suceder-se ao sismo principal.
 
*Se encontrar feridos graves, chame as equipas de socorro para promover a sua evacuação.
 
*Se houver pessoas soterradas, informe as equipas de salvamento. Entretanto, se for capaz de as começar a libertar, sem correr perigo, tente fazê-lo retirando os escombros um a um. 

* Não se precipite, não agrave a situação dos feridos ou a sua própria.

* Evite passar por onde haja fios eléctricos soltos e tocar em objectos metálicos em contacto com eles.
 
* Não beba água de recipientes abertos sem antes a ter examinado e filtrado por coador, filtro ou simples pano lavado. Coma alguma coisa. Sentir-se-á melhor e mais capaz de ajudar os outros.
 
* Acalme as crianças e os idosos. São os que mais sofrem com o medo.
 
* Não utilize o telefone excepto em caso de extrema urgência (feridos graves, fugas de gás, incêndios, etc.).
 
* Não propague boatos ou notícias não confirmadas.
 
* Se a sua casa se encontrar muito danificada terá de a abandonar. Reúna os recipientes com água, alimentos e medicamentos vulgares e especiais (cardíacos, diabéticos, etc.).
 
* Não reocupe edifícios com grandes estragos, nem se aproxime de estruturas danificadas.
 
* Corresponda aos apelos que forem divulgados e, se possível, colabore com as equipas de socorro.
 
* Não circule pelas ruas para observar o que aconteceu. Liberte-as para as viaturas de socorro.

SNPC (Serviço Nacional de Protecção Civil

Sismos, Medidas de Prevenção/Autoprotecção II


II- DURANTE

EVITE O PÂNICO.
MANTENHA A SERENIDADE E ACALME AS OUTRAS PESSOAS

SE ESTÁ DENTRO DE CASA OU DENTRO DE UM EDIFÍCIO:

*Se estiver num dos andares superiores de um edifício não se precipite para as escadas.
 
*Abrigue-se no vão de uma porta interior, nos cantos das salas ou debaixo de uma mesa ou cama.

*Nunca utilize elevadores.

*Mantenha-se afastado de janelas, espelhos e chaminés.Tenha cuidado com a queda de candeeiros, móveis ou outros objectos.
 
*Se estiver no rés-do-chão de um edifício e a sua rua for suficientemente larga (por exemplo mais larga que a altura dos edifícios), saia de casa calmamente e caminhe para um local aberto, sempre pelo meio da rua.
 
*Vá contando alto e devagar até 50.

*Mantenha a calma e conte com a ocorrência de possíveis réplicas.

*Não se precipite para as escadas ou saídas.

*Não fume, nem acenda fósforos ou isqueiros. Pode haver fugas de gás ou curto-circuitos.

*Utilize lanternas a pilhas.
 
*Corte a água e o gás, e desligue a electricidade.
 
*Ligue o rádio (pilhas) e cumpra as recomendações que forem difundidas.

SE ESTÁ NA RUA:
 
*Dirija-se para um local aberto, com calma e serenidade.
 
*Não corra nem ande a vaguear pelas ruas.Enquanto durar o sismo não vá para casa.
 
*Mantenha-se afastado dos edifícios, sobretudo dos velhos, altos ou isolados, dos postes de electricidade e outros objectos que lhe possam cair em cima.
 
*Afaste-se de taludes e muros que possam desabar.

*Vá contando alto e devagar até 50.

SE ESTÁ NUM LOCAL COM GRANDE CONCENTRAÇÃO DE PESSOAS:
 
- Escola, sala de espectáculos, edifício de escritórios, fábrica, loja, etc. -

*Não se precipite para as saídas. As escadas e portas são pontos que facilmente se enchem de escombros e podem ficar obstruídos por pessoas tentando deixar o edifício.
 
*Nas fábricas mantenha-se afastado das máquinas, que podem tombar ou deslizar.
 
*Fique dentro do edifício até o Sismo cessar. Saia depois com calma tendo em atenção as paredes, chaminés, fios eléctricos, candeeiros e outros objectos que possam cair.

SE ESTÁ JUNTO AO LITORAL:
 
*Se vive junto ao litoral e sentir um sismo é possível que nos 20 a 30 minutos seguintes ocorra um tsunami.
 
*Em caso de suspeita ou aviso de tsunami desloque-se de imediato para uma zona alta, pelo menos 30 metros acima do nível do mar, e afastada da costa.
 
*Afaste-se das praias e das margens dos rios. Nunca vá para uma praia observar um tsunami aproximar-se. Se conseguir ver a onda significa que está demasiado perto para poder escapar.
 
*Se estiver numa embarcação dirija-se para alto mar. Um tsunami só é destrutivo junto à costa onde a profundidade das águas é pequena. Uma zona onde a profundidade do mar é superior a 150 metros pode considerar-se segura.

*À primeira onda podem suceder-se outras igualmente destrutivas. Mantenha-se num local seguro até que as autoridades indiquem que já não existe perigo.

*Regresse a casa só quando as autoridades o aconselharem.

Sismos, Medidas de Prevenção/Autoprotecção I


I - ANTES

*Informe-se sobre as causas e efeitos possíveis de um sismo na sua zona.
*Fale sobre o assunto de uma forma tranquila e serena com os seus familiares e amigos.
*Informe-se se a sua residência e local de trabalho se localizam numa zona sísmica de risco.
*Se viver junto ao litoral informe-se sobre a que altitude se situa relativamente ao nível do mar; pode ser importante em caso de ocorrência de tsunami.
*Elabore um plano de emergência para a sua família.
*Certifique-se que todos os seus familiares sabem o que fazer no caso de ocorrer um sismo.
*Combine previamente um local de reunião no caso dos membros da família se separarem durante o sismo.
*Prepare a sua casa por forma a facilitar os movimentos em caso de sismo, libertando os corredores e passagens, arrumando móveis e brinquedos, etc..
*Tenha à mão uma lanterna eléctrica, um rádio portátil e pilhas de reserva para ambos, bem como um extintor (verifique o prazo de validade) e um estojo de primeiros socorros.
*Localize os locais mais seguros distribuindo os seus familiares por eles.
*Localize os locais mais perigosos.
*Fixe as estantes, as botijas de gás, os vasos e floreiras às paredes da sua casa.
*Coloque os objectos pesados ou de grande volume no chão ou nas estantes mais baixas.
*Ensine todos os seus familiares a desligar a electricidade e a cortar a água e gás.
*Armazene água em recipientes de plástico fechados e alimentos enlatados para 2 ou 3 dias.
*Renove-os de tempos a tempos.
*Tenha à mão medicamentos correntes mais necessários.
*Mantenha a sua vacinação e de toda a sua família em dia, nomeadamente a vacina do tétano.
*Consulte o seu centro de saúde para obter mais informações.
*Tenha à mão, em local acessível, números de telefone de serviços de emergência.
*Tenha à mão agasalhos e sapatos resistentes.
Locais mais seguros:
Vão de portas interiores, de preferência em paredes-mestras.
Cantos das salas.
Debaixo de mesas, camas e outras superfícies estáveis.
Longe das janelas, espelhos e chaminés.
Fora do alcance de objectos, candeeiros e móveis que possam cair.
Locais mais perigosos:
Saídas.
Junto a janelas, espelhos e chaminés.
Junto a objectos, candeeiros e móveis que possam cair.
No meio das salas.
Elevadores

Manuais escolares, gratuitidade e reutilização


"Todos os anos, eu e muitas famílias, temos o mesmo problema :
o que fazer, como rentabilizar e dar utilidade aos livros - que tão caros foram! - de que os nossos filhos não precisam mais... Como combater o desperdício nesta área ...
Há países, em que os livros são/eram (África do Sul, por exemplo) fornecidos/emprestados pelas próprias escolas com a condição de, no fim do ano lectivo, serem devolvidos às mesmas nas melhores condições possíveis.
Para além de ser um alívio para as bolsas dos pais, esta política tinha implícita um outro principio - cultivar, entre as crianças e respectivas famílias, a preocupação e o respeito pelos bens alheios que era necessário fossem preservados a fim de continuarem a ser úteis a outros.
Quanto a nós, sem uma cultura de responsabilidade e curriculums adequados às necessidades do dia a dia damo-nos ao luxo de desperdiçar, não só o material de trabalho e investimento nele investido como, também e fundamentalmente, a oportunidade única de, na faixa etária devida, não induzirmos e sensibilizarmos as nossas crianças para noções tão básicas como a necessidade de poupar e de aprender a gerir, de forma inteligente e racional, os parcos recursos de que a maior parte dispõe."
Maria Abreu
09/07/2010


Há 8 anos atrás, em plena crise económica e financeira, ainda tinha um filho a frequentar a escola secundária e manifestei-me num outro blogue sobre o desperdício e irracionalidade que era, todos os anos, vermo-nos obrigados a despender quantias astronómicas na aquisição de novos manuais, enquanto íamos acumulando os livros dos anos anteriores nas prateleiras.
Ainda hoje sofro desse mal!
Entretanto, perante as notícias divulgadas nestas últimas semanas a propósito da discussão e aprovação do OE 2019 e da medida que contempla a extensão da gratuitidade dos manuais escolares a todos os alunos do ensino público até ao 12º ano, confesso ter ficado indignada.
Não pelo facto da gratuitidade em si, mas pela ausência de critérios que justificassem a atribuição de uma tal benesse alargada a toda a população estudantil, em termos de rendimentos familiares.
Insatisfeita com o que me parecia ser, não só uma irracionalidade como uma injustiça, resolvi fazer uma brevíssima pesquisa e hélas ..., feitas as necessárias conexões, acabei por encontrar a explicação e justificação de que estava a precisar para compreender, aceitar e apoiar.

Excerto da Proposta do OE para 2019
Os alunos do 1.º, 2.º e 3.º ciclos do ensino básico devolvem os manuais no fim do ano letivo, à exceção das disciplinas sujeitas a prova final de ciclo do 9.º ano;
Os alunos do ensino secundário mantêm em sua posse os manuais das disciplinas relativamente às quais pretendam realizar exame nacional, até ao fim do ano de realização do mesmo.

"A gestão de uma bolsa de manuais escolares, envolvendo a seu depósito nas escolas e posterior redistribuição deverá ser pensada e anunciada pelo governo em tempo útil."

Ignorando se de forma intencional ou por falta de sensibilização para o problema, tem sido esta a informação, complementar e de grande relevo que nos tem sido sonegada, não só pelos meios de comunicação social como por todos aqueles que têm abordado o tema.
Não me coube a sorte, ao tempo, de gozar do privilégio que será uma tal poupança no orçamento familiar de todas as familias!

Sismos e Catástrofes Naturais, Medidas de Prevenção



Num planeta tão cheio de contingências e tão abalado por sucessivos e cada vez mais frequentes desastres naturais é não só um direito como um dever cívico de todos nós conhecermos e darmos a conhecer algumas medidas que podem ajudar não só a sobreviver como, também, a atenuar os efeitos dos mesmos.
Preparar, antecipadamente, um kit de sobrevivência, elaborar um plano de acção e estar informado são as 3 vertentes fundamentais de um projecto que se pretende seja eficaz.

Mia Couto, Repensar o Pensamento (2012)



"(...)eu agora aprendi que não é politicamente correcto dizer favela - acho estranho essas regras de trânsito no vocábulo; o que para mim seria correcto não era exactamente a palavra, o que seria correcto era não existirem favelas mesmo..."

"(...)eu falo desta maneira apaixonada do Brasil e dos brasileiros, porque quero dizer que Moçambique e o Brasil sofrem das mesmas doenças e têm os mesmos remédios em graus diferentes: não fomos feitos para caber numa receita puritana encomendada para domesticar e padronizar o mundo. O discurso do politicamente correcto é um crime contra as nossas nações, contra a originalidade e diversidade dos nossos povos…"

Kit de Sobrevivência / Prevenção



Não sendo Portugal um país de tradição e cultura orientadas para as questões da prevenção de riscos, seria de toda a conveniência que começássemos a pensar seriamente no assunto, através da implementação de diferentes tipos de programas de sensibilização para estas questões. Estes, deveriam ser o mais abrangentes possível e ter em consideração os diferentes tipos de população a que se deveriam dirigir.
No que diz respeito à população escolar, a disciplina de Educação Cívica seria, penso, o espaço ideal para incluir estas matérias.
Um kit de sobrevivência é o exemplo de algo que, sendo fácil de organizar, deveria fazer parte das nossas preocupações, enquanto cidadãos informados e proativos.
Um bom kit de sobrevivência deve conter uma gama de itens que lhe possibilitem enfrentar uma situação de emergência até que chegue uma equipe de socorro.
Se optar por comprar um kit já organizado (penso que não existem no mercado Português!), leia as instruções cuidadosamente de forma a poder utilizar cada um dos itens que o compõem de forma adequada.


O seu kit de sobrevivência (Catakit) deve conter, pelo menos, os seguintes itens:

*Radio a pilhas e lanterna (de preferência com uma pega)
*Pilhas (suplemento)
*Velas
*Fósforos (guardados em recipiente impermeável)
*Apito (para sinalizar pedido de ajuda)
*Canivete suiço e abre-latas
*SOS banner/poster/bandeirilha
*Flyers
*Faca de mato (Stanley)
*Isqueiro
*Bolsa impermeável, na qual possa guardar os seus documentos
*Luvas de trabalho resistentes
*Sacos lixo
*Manta de sobrevivência
*Contentor (5 a 8 litros)
*Garrafa térmica de 1 litro
*Bloco de notas e caneta/esferográfica
*Tabletes purificadoras de água
*Talheres
*Alimentos embalados a vácuo e/ou alimentos enlatados
*Lenços de papel
*Produtos de higiene pessoal
Estes itens permitir-lhe-ão:
*dar a conhecer a sua presença aos serviços de emergência
*ter iluminação
*recolher informações
*ter água e alimentos disponíveis
*preservar um limite mínimo de condições de higiene no caso de a crise se prolongar para além do esperado

Tradução e adaptação
Maria Abreu

Sismo em Portugal: previsões de um futuro que se adivinha e se avizinha ...



... só se não sabe para quando!!!
O Algarve, o litoral Alentejano e a grande Lisboa serão zonas especialmente afectadas, entre outras coisas, por inundações.

"Sismo vai matar dezenas de milhar em Portugal.
Especialistas alertam que edifícios não estão preparados, nem sequer os hospitais. Os maiores especialistas portugueses em sismos avisam que Portugal pode sofrer, a qualquer momento, um terramoto e um tsunami semelhantes aos que vimos no Japão e que vai matar dezenas de milhar de pessoas porque o país não está preparado. A Sociedade Portuguesa de Engenharia Sísmica, num documento a que a TVI teve acesso, avisa que em Portugal nem sequer os hospitais estão preparados para um sismo..."

Em busca do bem comum



"And that´s the tragedy:
optimising for the self, in the short-term, isn´t optimal for anyone, in the long term."

Nelson Mandela e a Educação




"A Educação é a arma mais poderosa que podemos usar para mudar o mundo."

"Nenhum país se poderá desenvolver realmente se os seus cidadãos não forem educados.
Todas as nações desenvolvidas são governadas por pessoas que tiveram o privilégio de estudar.
Sei que podemos melhorar as nossas vidas, mesmo na prisão.
Poderemos sair homens diferentes e poderemos sair com qualificações académicas.
A educação foi a forma de concedermos a nós próprios a mais poderosa arma para a liberdade …
... quanto mais informados formos, menos arrogantes e agressivos seremos…"

Tradução e Adaptação
Maria M. Abreu

Charlie Brown,"Tirar boas notas", uma mera crítica social


Uma realidade, global, à qual não podemos escapar correndo o risco de, se não apostarmos e investirmos na Educação/formação e valorização académicas dos nossos filhos - na medida das nossas possibilidades, obviamente - os estarmos a condenar ao desemprego e/ou necessidade de sujeição ao nada estimulante mercado de trabalho, no caso de Portugal, e à eterna e crónica mediocridade salarial ...
Um círculo vicioso que vejo difícil de quebrar e para o qual não consigo vislumbrar alternativas. 
Tal como "o amor e uma cabana", uma normal licenciatura e a garantia de trabalho/emprego, não passam de mitos, de sonhos que esbarram na crueza da realidade com a qual nos defrontamos.
Falando em percursos normais e salutares, sem o sempiterno recurso a "cunhas", pois esse é um mundo com consequências desastrosas para todos nós e no qual me não revejo.
É bonita e de louvar, a crítica social envolvida, mas não passa disso mesmo ...
Precisamos que nos apresentem alternativas e soluções de possível concretização.

"The TRUTH About Ngozi Fulani: Meghan Markle's ...", uma perspectiva a considerar

  Uma análise de conteúdo inteligente, clara e desmistificadora do que pode ter acontecido e, provavelmente, aconteceu.